Sedielos
A mais antiga referência a Sedielos é uma carta de doação, passada por Sancho I de Portugal em 1175.
A origem da palavra “Sedeelos” deriva provavelmente da expressão latina “setanellu”: uma espécie de nespereira, certa variedade de alho ou cebola silvestre, abundantes em Sedielos, na época em que o povoado se formou.
Sedielos é uma freguesia rica em paisagens: o seu território é dividido entre a calma dos montes durienses, e a imponência da serra do Marão.
Em Sedielos é possível apreciar vários monumentos: a Capela de Santiago, a Igreja Matriz, a Capela de Santo António e a Capela de Nossa Senhora de Gaudelupe. Perto de Aldarete, é ainda possível passear pela montanha até ao lugar de Águas Santas, onde a natureza exprime toda a sua riqueza, ou ainda, descansar no Parque de Lazer de S. Tiago (na foto).
De referir ainda, que o escritor Guedes de Amorim nasceu em Sedielos, em 1901, tendo publicado vários contos e novelas, dos quais destacamos "Aldeia das Águias", publicado em 1939, em homenagem à sua terra natal. Esta obra recebeu o Prémio Ricardo Malheiros.
Em 2011, Sedielos tinha 911 habitantes.